TÍTALO - Vela de cruzeiro acessível a todos
Prefácio
– foi intenção dos autores utilizar uma linguagem apelativa de modo a
incentivar e democratizar a modalidade. O
que é velejar? Para
si, citando um amigo do Cdte. Pereira Coutinho, os desportistas náuticos estão
de parabéns: “A condição das embarcações através de uma linguagem têm à
disposição um excelente trabalho de um marinheiro”. O
que é navegar à vela? Se
o desenhador do yacht tiver feito um bom trabalho, deverá ser fácil com o
manual de instruções aprender e dominar um barco à vela moderno. Contudo, é
necessário compreender as forças aerodinâmicas implicadas. Para
fazer o barco avançar usando o vento há que haver vento! Ora, isto não só
parece um conceito do famoso francês de La Palice, como assim é. No
entanto a escala Beaufort criada pelo Almirante Francis Beaufort em 1805 nada
diz acerca da rejeira, nem tampouco dedica uma única linha à boça. Podemos
no entanto inferir que os Alto-Estratos não são uma categoria social mas sim
uma fina nuvem que se desenvolve acima dos 5.000 metros de altitude. Como
começar à navegar à vela? A
época em que a vela era um desporto de elite acabou há muito. Hoje, este
desporto já pode ser praticado pela classe alta da sociedade. Escolher
um Yacht: Para
que serve um Yacht? Citando
George William Curtis: “o que assegura uma viagem próspera não é tanto o
barco mas a perícia do velejador”. E nós acrescentamos: é tão ou mais
importante o amantilho ao próprio alcatrate não descurando nunca o controlo do
cunningham. Este
texto é dedicado a quem contribui para que estejamos nós aqui e agora ao
serviço deste desporto de massas. Agradecimentos: ·
Obrigado
Mãezinha que foste a origem. ·
Obrigado Joana que emprestaste o livro ·
À estrela do Mar que tinha a ponteira ·
Uma nota ao Sr. Parker ·
Obrigado à ciência pela fantástica descoberta do anti-aderente nos trens de
cozinha que não utilizamos ·
Como esquecer o alto patrocínio da PT que fez o envio wireless para este site ·
Obrigado ao Capitão que nos soube sempre ensinar regras de conduta e educação.
Recordamos com saudade as suas palavras de carinho “OLHA A TEKA” ou
“OLHA O COCHIM”, e que nunca nos permitiu empregar no seu site as
expressões “gaijas” e “có-có”. As tarefas eram sempre
divididas por todos a bordo, ora era o Victor ora era o Rui. ·
Obrigado ao Sérgio pela bateria que nos ofereceu que quase compensava a roupa
molhada pela água que entrou pelo danificado alboy de proa. ·
Obrigado à Rita por nos ires buscar Domingo dia 25 às 14.30h na recepção da
Marina de Lagos. |